quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

E a sociedade assim continua... Em 2013 esperemos que melhore! 
Bom ano para todos!!

quarta-feira, 24 de março de 2010

Conclusão

Então já percebeste a frase “O consumismo é um género de “atacante” do qual não nos conseguimos defender?”.


Afinal o consumismo é mesmo algo prejudicial… Por vezes pode mesmo até provocar uma doença…



Por esta razão…Não sejas atacado! Defende-te!









Em Síntese


O consumismo é definido como o excesso de consumo, levando as pessoas a comprar produtos dos mais variados tipos e funções e fazer com que estas fiquem iludidas pelas propagandas e acumulem produtos não prioritários à sua vida. Este excesso de consumo pode, por vezes, pode manifestar-se como uma doença designada de Oneomania.



Para fomentar todo o comércio são necessários os compradores, ou melhor, os consumidores.



Um consumista diferencia-se de um comprador, pois este compra produtos e serviços necessários para sua vida enquanto o consumista compra muito além daquilo de que precisa.



Hoje em dia, o consumismo encontra-se instituído na sociedade moderna e ocidental em que nos inserimos. Vemo-lo como um valor cultural, como um elemento indispensável ao nosso estilo de vida e que nos caracteriza enquanto cidadãos.



Cada vez mais, as crianças e os adolescentes são “o alimento” do consumismo.


A publicidade pode apelar para sensações e ilusões de que o consumo daquele produto modificará positivamente a vida do consumidor



Os “mídia” têm um grande impacto na formação educacional das crianças e adolescentes. É necessários fazer com que as crianças passem menos tempo em frente às televisões e comecem a fazer outras actividades variadas.

As Estatísticas


Segundo alguns estudos realizados, a Nova Zelândia é o país que apresenta a taxa mais elevada de consumo (26,30%). Seguem-se depois países como os Estados Unidos da América (22,50%), o Canadá (17,80%) e a Austrália (17,79%).
Portugal, devido à sua baixa percentagem de consumo, não se encontra nos estudos realizados.

A Publicidade e as Crianças/Adolescentes

É importante reconhecer que, não apenas os jovens tem recursos próprios disponíveis como também influenciam a decisão de compra dos adultos. Mas é também importante reconhecer que os pais não são os únicos responsáveis pelos filhos que não param de pedir produtos vistos na televisão, que são obesos, sexualmente precoces ou têm comportamentos violentos. A maior responsabilidade está nas empresas e agências de publicidade que apostam no mercado infantil, procurando a vulnerabilidade de cada faixa etária da infância e adolescência para criar consumidores fiéis.

Os pais deveriam ter mais atenção ao impacto dos “mídia” no consumo infanto-juvenil, e ainda mais ao impacto do “marketing” na formação educacional das crianças e jovens. A informação é o primeiro passo para começar a lutar por uma mudança de valores na nossa sociedade, para tentar, aos poucos e poucos, com que as crianças passem menos tempo em frente às televisões e comecem a fazer outras actividades como praticar algum desporto, conviver mais com os amigos ou com a família, estar em contacto com a Natureza, ler e brincar mais.

A Publicidade e o Consumismo

Diariamente, anúncios de modelos de televisores, equipamentos de som, electrodomésticos, computadores, carros, roupas, entre muitos outros, captam os olhares e ouvidos de todos nós. Informam pouco sobre o que anunciam e geram, por meio de apelos emocionais, repentinas necessidades e demandas de consumo que nem imaginávamos que pudéssemos ter.

Em vez de fornecer informações para um consumo consciente e racional, a publicidade pode apelar para as sensações e as ilusões de que o consumo daquele produto modificará positivamente a vida do consumidor.

Assim, a publicidade invade insistentemente as nossas casas, através de diversos meios de comunicação, por exemplo, folhetos, jornais, rádio, televisão, etc. A publicidade chega a invadir-nos nas ruas, onde é normalmente afixada nos muros, nos autocarros, táxis, bancos, hospitais, restaurantes…

Deste modo, os meios de comunicação são meios propícios para a propagação da publicidade, contribuindo para o aumento do consumo, não só de bens, como de ideias políticas, religiosas e outras, através da propaganda.

Consumismo Infantil e na Adolescência

As agências de “Marketing” e as empresas começaram a dedicar uma maior atenção às crianças e aos jovens, considerando-as a classe mais vulnerável das classes consumidoras, devido ao seu poder aquisitivo.
Segundo pesquisas, realizadas em 2004, com 4,3 milhões de rapazes e raparigas entre os 13 e os 17 anos, em nove centros urbanos, os centros comerciais e a Internet são os espaços sociais e mais concorridos por este público: 62% frequentam os centros comerciais e 82% elegem as lojas de compras como o local preferido; 53% frequentam os centros comerciais até três vezes por semana.

No sector de vestuário, os jovens estão na segunda colocação em volume de compras, atrás, apenas do público feminino adulto. Conhecem e consomem marcas mais que qualquer outra coisa do mercado. Cerca de 55% dos adolescentes preferem comprar roupas de marca a roupas de “marca branca”.

Com isto podemos concluir que, cada vez mais, as crianças e os adolescentes são “o alimento” do consumismo.